Eu canto na guerra,
Como cantei na paz,
Pois meu poema
É universal.
É o homem que sofre,
O homem que geme,
É o lamento
Do povo oprimido,
Da gente sem pão...
È o gemido
De todas as raças,
De todos os homens.
É o poema
Da multidão!
(Solano Trindade)
sábado, 12 de abril de 2008
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